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Leandro & Leonardo LEONARDO nº 154 – 15 abril 2013 redação e produção: Vera Marchisiello distribuição gratuita por e-mail faça sua inscrição vmllena@terra.com.br |
Há fatos na vida que não imagino algum dia ser surpreendida por eles exatamente por nem pensar que tenham qualquer razão para acontecer. Não deu para entender? Vou tentar explicar com exemplos recentes: "center">
Há um ano atrás, começava para a família, amigos e fãs de um garoto lindo e muito amado um período de muito sofrimento e busca de esperança.
Pedro Leonardo, acidentado em 20 de abril de 2012, passou exato um mês em coma e tivemos que buscar força na Fé para termos esperança. O quadro era feio, nada animador. A corrente de orações foi se espalhando mundo afora, tomando dimensões indescritíveis e até inesperadas, chegando não só a fãs e não fãs, mas a fãs de outros artistas, que deixaram de lado ciúmes, concorrências e todas as bobagens que infelizmente muitas vezes existem. Foi um grande exemplo de solidariedade, de como e quanto ela pode ser útil e vista por Deus. Pedro se recuperou, todos viram. Um ano passado daquele tenebroso abril, frequentemente ainda ouço de pessoas que sabem da minha ligação com sua família a pergunta se ele está mesmo recuperado. Para mim esses momentos são sempre oportunidades que tenho de reafirmar meu agradecimento a Deus, mas em 21 de março, exatamente 11 meses passados do dia em que saí para ver Leonardo fazer um show sofrido no Citibank Hall, aqui no Rio, com Pedro no hospital em Goiânia, fui surpreendida por uma ligação do meu para sempre "meninozinhozão". Pedrão, do outro lado da linha, me agradecia pelas orações e pelos DVDs que eu havia lhe enviado com toda a cobertura sobre seu acidente, com o "Fantástico" e o festivo "Domingão do Faustão" com sua volta à TV. Enquanto ele falava cheio de orgulho da filhotinha Maria Sophia, do lado de cá me passava um filme pela cabeça e eu segurava a emoção. Eu sabia de sua recuperação, várias pessoas de sua família já haviam me afirmado isso, mas ouvir sua voz perfeita e sentir o carinho de suas palavras... ah... foi emoção demais. A seguir ainda conversei um pouco com Cidinha, essa mãe cheia de Fé que admiro profundamente. |
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Como se não bastasse tudo isso, esta semana recebi um presentão vindo de Goiânia: "center">
* Um CD para mim inédito, da Talismã Music, reunindo
Leonardo,
Eduardo Costa e Rick Sollo, que retomou a carreira em dupla com Renner.
* Uma amostra invendável do CD "Nada Mudou" (amo ter essas peças promocionais em meu acervo!). * Pedro autografou não só a capa do CD "Seleção, Edição Especial 10 Anos", mas também o rótulo! Que fofo! * Um delicado tercinho, num estojinho plástico com a imagem do Leandro, lembrança da missa celebrada em 23 de junho de 2008: 10 Anos de Saudade. E quanta saudade! |
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Ah.. esse povo do
Leo
vai além do que se possa chamar de maravilhoso, gente amiga de verdade, parece que todos têm um coração enorme e ainda sabem e fazem questão de cultivar a amizade, esse sentimento em que hoje pouco se pode acreditar. Agora me diga se eu poderia imaginar tudo isso me acontecendo! "center">
Meu pensamento voou lá para o ano 2000 e me vi em Goiânia.
Poliana
me convidou para ir à casa deles (na época ainda um lindo apartamento) e lá vi
José Felipe,
com 2 aninhos,
brincando com um microfone, cantando em frente à TV onde assistíamos ao show "Tempo". Ele imitava o pai e olhava para a mamãe coruja. Não tenho esse momento registrado em fotografia
mas ele ainda vive em minha lembrança como se fosse de ontem apenas.
O fato é que aquele menininho que eu havia conhecido um ano antes, com 18 meses, e que algumas vezes reencontraria ao longo desse tempo, hoje, completando 15 anos, começa a se preparar para seguir a carreira do pai, de alguns tios, do irmão mais velho e do primo, enfim, provando mais uma vez a alta concentração de talento que Deus distribuiu pela família Costa. |
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Quando eu poderia pensar, ao conhecer dona
Carmem,
suas filhas e filhos, que a seguir eu conheceria um menininho, quase um bebê, que mais tarde começaria a mostrar o talento que corre nas veias de sua família e que se o pai Leonardo acredita e quer orientá-lo é porque com certeza em breve teremos mais um sucesso nos palcos? Como eu poderia imaginar que aquele garotinho que aos 5 anos me fez rir muito com suas brincadeiras quando estivemos com suas avós e sua tia Fátima numa pizzaria aqui em São Conrado 10 anos depois já estaria dando umas palinhas nos shows do pai famoso? Repito: Como eu poderia imaginar tudo isso me acontecendo! "center">
A verdade é que nessa
família Costa
nada mais deveria me surpreender. Tudo que seja relacionado a talento, a boas ações, a grandes exemplos se encaixa perfeitamente quando queremos falar um pouco do que é essa família.
São sempre muito elogiados pela delicadeza e simplicidade com que recebem todos que deles se aproximam. A educação corre nas veias e foi o que facilmente observamos em mais uma surpresa
vinda dessa família de talentos.
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Aconteceu em Goiânia em 3 de abril a pré-estreia do filme "Meu pé de laranja lima" tendo como protagonista um menino de apenas 11 anos e já um super ator.
João Guilherme ,
que filmou entre seus 9 e 10 anos e vem de uma família de artistas mas é o primeiro ator, recebeu convidados e concedeu entrevistas deixando como grande marca daquela noite sua gentileza
com todos.
Na segunda-feira dia 9, Jô Soares recebeu
João Guilherme,
o filho caçula de
Leonardo ,
numa entrevista marcada pela inteligência e educação do garoto que impressionou também pela semelhança física e de temperamento com o pai. Suas "tiradas" deixaram clara a rapidez de
raciocínio tão admirável em seu pai.
Vendo
João Guilherme
falando com tanta desenvoltura sobre cinema, filmes e atores hollywoodianos foi difícil acreditar que aquele que ali estava era o mesmo menininho que vi dormindo num sofá no camarim de seu
pai em 25 de abril de 2009 após a gravação do DVD "Esse alguém sou eu". Vendo-o ali junto da vovó
Carmem,
ao lado dos irmãos
José Felipe
e
Matheus com
Pedro Leonardo
agitando o camarim com suas brincadeiras com os fãs que entravam emocionados para abraçar
Leonardo, nada poderia me fazer acreditar que daí a pouco tempo ele já faria seu primeiro curta metragem, "Vento", e agora estaria chegando ao grande circuito como protagonista
da obra de José Mauro de Vasconcelos.
Aí olho lá para 2009 e... custo a acreditar!
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